História da Educação: Educação grega

Utilizada como modelo em muitos discursos ou métodos, a Educação grega se inicia na chamada “paideia antiga”, antes mesmo do aparecimento do termo” paideia” no século V a.c. De fato, a Educação grega é moldada, no início, pela transmissões de mitos e o conceito de “aretê”.

Jaeger (2013,p.23), para estudarmos o sentido mais antigo atribuído a educação grega, precisamos recorrer ao conceito de aretê, pois

“o tema essencial da história da educação grega é […] o conceito de areté que remonta aos tempos mais antigos”

Jaeger (2013,p.23)

É o conceito de areté

“que exprime a forma primeira, original e originária, do ideal educativo grego”.

(FONSECA, 1998, p. 2)

Portanto,

é em Homero e nos chamados poemas homéricos que o ideal educativo do homem grego aparece originalmente formulado e explicitado, por meio do conceito de areté. Trata-se de um ideal transmitido de forma oral, por meio dos poetas, a partir dos quais podemos notar os valores que um homem heroico, aristocrata, guerreiro e político de destaque deveria possuir nesse momento. Posteriormente, no século de Platão, amplia-se a compreensão do Homem para o âmbito do Estado e da Educação

Vieira (2018, p. 170)

POETAS E A EDUCAÇÃO

Logo, então, percebe-se que são os poetas os transmissores dos ensinamentos ao povo grego. Vejamos:

É importante ressaltar que antes do período clássico, o processo educacional de um modo geral estava focado na formação militar em todas as cidades que faziam parte da cultura helênica, pois havia uma demanda prática que precisava ser suprida de modo eficiente em cada uma dessas localidades. Depois da queda da antiga civilização micênica, que culminou no nascimento do período das trevas, a preocupação com a segurança territorial era algo primordial tendo em vista a grande catástrofe humana ocasionada, entre outros fatores de ordens naturais, e pela guerra. Logo, não é difícil compreendermos o interesse desses primeiros gregos quase obsessivo para o desenvolvimento de um projeto educacional voltado para a formação militar. O medo do retorno desse passado recente criou um fantasma que sempre esteve presente assombrando essas populações desde o período pré-homérico. A fragmentação social que foi provocada por grandes deslocamentos migratórios trouxe inúmeros problemas como o empobrecimento decorrente da falta das trocas comerciais que foram essenciais para a expansão econômica durante o florescimento da Idade do Bronze.

(FACÃO, 2019)

A palavra areté está ligada a outra palavra grega chamada aristos, que designava a classe dos nobres, enquanto areté significa força, capacidade. Os gregos avaliavam os homens a partir de sua força, ou melhor, de sua excelência. Além dessa avaliação dos gregos, eles entendiam a areté de dois modos, vigor e saúde, era chamado areté do corpo e, sagacidade e penetração era chamado areté do espírito. Homero era considerado o grande educador do mundo grego, areté homérica irá passa por toda a cultura grega, de fato, será uma grande contribuição da parte do poeta. O conceito de areté será frequentemente usado em seu sentido mais amplo, isto significa, que a excelência humana e a superioridade do homem estavam sobre os seres humanos e os não seres humanos.

A poesia nesse contexto oferecia uma série de procedimentos que auxiliavam, em um primeiro momento, fixar noções essenciais de cunho moral e cívico no espírito dos jovens, e isso, segundo Platão, ocorria de modo subliminar desde o período infantil através dos mitos que eram contados pelas mulheres. Aliás, esse tipo de procedimento está descrito de modo minucioso no livro II da República. Para o filósofo, essa é uma forma eficiente de moldar o caráter das crianças desde o berço. Nesse sentido, a poesia, ou educação musical, é apresentada como um instrumento útil para atender essa finalidade.

Independentemente da sua crítica à poesia, que aparece nesse contexto, ele não descarta o uso das fábulas para fins pedagógicos. E esse certamente é um traço que vem da pedagogia da tradição oral que o filósofo apresenta de modo indireto em sua exposição, e que apresenta traços desse antigo método educacional. Logo, podemos aferir como esse tipo de prática era um fenômeno que ocorria há bastante tempo dentro da cultura helênica

(FACÃO, 2019)

A partir de outra perspectiva, a poesia funcionava como um meio de conservação e transmissão desses conteúdos para auxiliar no processo de transmissão e manutenção sócio-política da cultura grega. Essa imensa riqueza oriunda da tradição oral revela através do campo formal a sofisticação que operava em prol desse legado que foi mantido pela aristocracia para fins práticos como o seu maior tesouro para a posteridade. Dentro de uma sociedade ágrafa, pelo menos durante o período pré-homérico, esse dispositivo mnemônico foi aprimorado para desempenhar.

Segundo Nunes (2017),

[…]a tradição mítica, de base rural, derivada de Homero e Hesíodo, definida como educação arcaica, chamada também de paideia antiga, que consistia em buscar formar a aristocracia grega nos critérios de exaltação da coragem bélica e heroica, em elogiar a preparação para a guerra, para o cuidado da casa, treinar para o sucesso no exercício dos negócios particulares. […] Paideia configurava as lições dos adultos que preparavam os jovens para a aquisição da força, para a valentia, a destreza, a busca permanente da coragem, o estrito senso do dever e de honra que convêm aos guerreiros.

(NUNES, 2017, p. 61)

HOMERO

Homero viveu por volta de 850 a. C, provavelmente nasceu na Ilha de Quios (Χίος), foi o autor de duas obras importantes, Ilíada e Odisseia, consideradas as maiores obras da Antiguidade. Na visão de Homero, principalmente em suas obras aparecem pela primeira vez a palavra areté, na obra Ilíada é presente a figura do guerreiro, nesta perspectiva, o guerreiro era valorizado ao ápice, o desejo do guerreiro era sempre ser o primeiro, sempre vencer, dessa forma, designa a palavra areté a força dos lutadores buscando sempre a heroicidade, o grego tem uma forte ânsia de conquista, era de fato insaciável, pois, o valor da vida humana era ser honrado por todos e principalmente morrer como um herói.

HESÍODO

O poeta Hesíodo vivei por volta de 800 a. C, a areté para ele consiste totalmente diferente de Homero, neste caso, vale ressaltar que no fim da Odisseia, o poeta Homero nos apresenta a areté sendo um aspecto cauteloso, por conseguinte, Hesíodo ver a força do homem no suor do seu trabalho. O poeta Hesíodo entende a areté sendo o trabalho digno do homem, ou seja, o homem deve conseguir seu pão com o suor do seu rosto e, não nos atos ambiciosos exigidos pela aristocracia. Jaeger deixa clara, que a areté em Hesíodo se baseia na habilidade pessoal, no seu êxito e bem-estar, tal como ela apresenta seus dois pilares a justiça, a qual ele atribui a Zeus, e o trabalho sobre o qual a areté se assenta.

Da educação homérica para educação clássica

O pensamento filosófico surge por volta do século VI a.C., nas polis gregas, porém a ruptura com o pensamento mítico não acontece de forma completa e imediata, já que o surgimento de uma nova explicação de mundo, não significa o desaparecimento por completo do mito. Portanto, o mito sobrevive através das tradições culturais de um povo. Segundo Nunes(2017,p.3), a


[…]educação arcaica grega baseia-se na poesia, utiliza-se da rapsódia e embasa-se na proposição intencional de uma educação para a virtude, para a admiração dos heróis e de seus feitos. Essa educação moral era a sustentação da educação aristocrática ateniense. Nos séculos IV a.C. Platão e Aristóteles buscarão uma nova forma de embasamento da significação racional da vida, ao intentar definir os fundamentos éticos e políticos para o sentido da vida humana em sociedade. Uma educação centrada na Ilíada e na Odisséia, que reporta a Homero, era a prática de formação do homem aristocrata ateniense, até a interposição dos filósofos matriciais Platão e Aristóteles! O fundamento desta educação aristocrática girava ao redor do conceito de areté ou de virtude.

(NUNES, 2017, p.3)

Os principais filósofos pré-socráticos frequentaram a escola Jônica e as escolas Italianas. A escola Jônica, conhecida também naturalismo, era formada pela escola de Mileto, a qual tinha como principais representantes: Tales de Mileto, Anaximandro, Anaxímenes, Heráclito de Éfeso e Xenófanesde Colofon. Além dessa escola, podemos destacar também as escolas italianas: os pitagóricos e Eleatas.

Estes filósofos entendiam que era possível compreender a realidade a partir do mundo natural. Para isso, era preciso conhecer:

  • a physis (teoria da natureza);
  • a causalidade (a conexão causal entre determinados fenômenos naturais);
  • a arqué (elemento primordial);
  • o cosmo (universo racionalmente ordenado);
  • o logos (discurso racional, argumentativo, em que as explicações são justificadas e sujeitas à crítica);
  • o caráter crítico (as teorias devem evitar o dogmatismo, por meio das reformulações das mesmas).

Enfim, nesse momento da história grega, os mitos já não eram considerados suficientes para explicar a realidade, pois ocorreu um deslocamento das explicações calcadas nos valores sobrenaturais e mágicos para as explicações naturais e lógicas da realidade.

Como era possível educar as pessoas para conhecer a realidade por meio da filosofia? Quais foram as mudanças com relação o sentido de pensar a realidade entre os filósofos pré-socráticos para os filósofos socráticos? Qual era a Paideia socrática?

De acordo com Nunes (2017b,p.61),

[…]no mundo conhecido de então Atenas era uma cidade-estelar, parecia que por si cruzam todas as rotas e destinos, notáveis aos negócios se faziam nas casas e o porto de Atenas, o Pireu, era repleto de produtos mercantis e de escravos de todo mundo. Esse ambiente de efervescência econômica e riqueza ou diversidade cultural era celeiro de muitas ideias, a base espiritual da originalidade e do cosmopolitismo de toda Grécia. Pela cidade transitavam homens livres, homens de negócios, com seus produtos e escravos, os viajantes, muitos aventureiros, legiões de mercenários etc. Outros naturalistas, retóricos, poetas, artistas, alguns sábios, e taumaturgos, outros sofistas, educadores, rapsodos, emergentes de toda a espécie, moralista, pregadores, saudosistas, músicos, escritores, militares, um universo de novidades e de ideias, de crenças e de utopias em disputa na riqueza e na plena liberdade recém inaugurada pela vida política democrática de Atenas.

(NUNES, 2017b, p.61)

No caso de Atenas, as reformas políticas iniciadas por Sólon (594 a.C.), levadas adiante por Clístenes (507 a.C.), introduz as primeiras regras democráticas no mundo antigo, chegando até o primeiro governo de Péricles. e Efialtes (462 a.C.), considerado o momento de esplendor da democracia grega.

Nesse sentido, o surgimento da democracia grega, representa:

[…] exatamente a possibilidade de se resolverem, através do entendimento mútuo, e de leis iguais para todos, as diferenças e divergências existentes nessa sociedade em nome do interesse comum. As deliberações serão tomadas assim em reuniões de cidadãos, as assembleias. […]. Não se dispõe mais da força, dos privilégios, da autoridade divina […] A linguagem precisa ser racional, as discussões pressupõem a apresentação de justificativas, argumentos, sendo abertas a interpretação, ao questionamento

(MARCONDES, 2008, p.41)

Segundo Vernant (1984,p. 34-36),

[…]o aparecimento da pólis constituiu, na história do pensamento grego, um acontecimento decisivo. […] O que implica o sistema de pólis é primeiramente uma extraordinária preeminência da palavra sobre todos os outros instrumentos de poder. Torna-se o instrumento político por excelência, a chave da autoridade no Estado, o comando e de domínio sobre outrem. […] A palavra não é mais o ritual, a formula justa, mas o debate contraditório, a discussão, a argumentação. […] A arte política é essencialmente exercício da linguagem.

Nesse sentido, os sofistas começaram a demostrar seus pensamentos na ágora de Atenas, em um momento de mudanças políticas, a partir da passagem da tirania e da oligarquia para democracia. Os sofistas mais conhecidos foram Protágoras de Abdera (490 -421 a.C.), Górgias de Leontinos (487 -380 a. C.) Hípias de Elis, Licofron, Pródicos, que inclusive teria sido mestre de Sócrates.

A educação na concepção de Sócrates

Sócrates opõe-se aos sofistas, mesmo tendo estudado com Pródicos, no que diz respeito à necessidade de produzir o conhecimento como uma verdade única sobre a natureza e a humanidade, afastando-se das opiniões, crenças e do senso comum para buscar a definição das coisas.

Para Sócrates a educação só pode ser resultado de um processo de reflexão do próprio indivíduo, que descobrirá, a partir da experiência aquilo que busca. Trata-se de um exercício intelectual em que a razão humana deve descobrir por si próprio aquilo que busca, ou seja, como o próprio Sócrates afirma “conhece-te a ti mesmo”. Assim, a busca é a essência do homem, do homem como político, enquanto habitante da pólis.

Para Sócrates, podemos chegar a verdade por meio do método maiêutico. De acordo com Marcondes (2008,p.48), esse método não consiste em:

[…]“transmitir um saber pronto e acabado, mas fazer com que o outro indivíduo, seu interlocutor, através da dialética, da discussão no diálogo, dê à luz a suas próprias ideias”. […]. A dialética socrática opera inicialmente através de um questionamento das crenças habituais de um interlocutor, interrogando-o, provocando-o a dar respostas e a explicar o conteúdo e sentido dessas crenças. Em seguida, frequentemente utilizando-se de ironia, problematiza essas crenças, fazendo com que o interlocutor caia em contradição, perceba a insuficiência delas, sinta-se perplexo e reconheça a sua ignorância. […] É este o sentido da célebre fórmula socrática “Só sei que nada sei”, a ideia de que o reconhecimento da ignorância é o princípio da sabedoria. A partir daí o indivíduo tem caminho aberto para encontrar o verdadeiro conhecimento (episteme), afastando-se do domínio da opinião (doxa).

A educação platônica

Platão nasceu em Atenas, por volta de 428 a.C., e era membro de uma família aristocrática, foi seguidor de Heráclito e Sócrates. Em 387 a.C. inaugura a Academia, o primeiro curso superior da antiguidade Clássica. Descendia dos antigos reis de Atenas, de Sólon e era sobrinho de Crítias (460/403) e Cârmides, dois dos “Trinta Tiranos”, que governaram Atenas em 404 a.C. Lutou na Guerra do Peloponeso entre 409 e 404 a.C., e a admiração por Sócrates, que conheceu em algum momento desse período, foi decisiva em sua vida.

Segundo Nunes (2017a, p.15)

Platão opõe-se à educação poética, de tradição homérica, de basemitológica, e a define como paidéia arcaica, mas propõe, no conjunto de seu ofício, um novo ideal ético, estético e político, pelo caminho igualmente salutar da educação, agora definida como uma nova educação, ou seja, a filosofia como uma nova paideia.

O método da filosofia platônica tem o objetivo de atingir o ideal em todas as áreas pela superação do senso comum, estabelecendo o que será aceito por todos, por meio da universalidade da razão. Dessa forma, no método dialético a filosofia é uma resposta para uma situação de injustiça, colocada como uma solução de um problema na sua totalidade, com o objetivo de promover a transformação da realidade, e, claro, da decadência da pólis de Atenas.

A educação para Aristóteles

Para Aristóteles, a Educação tinha a finalidade de ajudar o homem a alcançar a plenitude e a realização do seu ser; ele acreditava que o elemento essencial para se desenvolver a Educação devia estar na natureza, no hábito e na razão.

É a educação que fornece unidade orgânica ao Estado; ela deve ocupar toda a vida do cidadão, desde a sua concepção. Só aquele capaz de legislar deve contribuir para a educação. Logo, a educação não pode ser negligenciada, sendo deixada a cargo de cada cidadão. Ela é responsabilidade do legislador, o único que pode estabelecer leis e princípios gerais. É somente através da educação que o homem irá desenvolver aquela que é considerada por Aristóteles a mais importante das ciências, justamente porque tem por objeto o bem-estar comum, ou seja, a Política. Tal educação será promovida através de um conjunto de atividades pedagógicas coordenadas, tendo em vista uma cidade perfeita e um cidadão feliz.

O Estado, com a ajuda dos pais, buscará a realização do bem político através da educação familiar, privada e pública, segundo os seguintes períodos de instrução:

  1. Procriação e período pré-natal, em que se tem o cuidado com a alimentação das gestantes;
  2. A nutrição (1 ano), pequena infância (dos 2 aos 5 anos), primeira infância (dos 5 aos 7 anos), em que se deve habituar a criança ao movimento e às lições;
  3. A educação (dos 7 aos 14 anos), a adolescência (dos 14 aos 21 anos), tendo como base a literatura e as ciências;
  4. E a maioridade, em que se prestará o serviço militar até os 35 anos.

A educação deve considerar as divisões da alma, cultivando ações que correspondam à parte superior da alma. Assim surge também a divisão das virtudes. São elas:

  • Intelectuais: sabedoria, inteligência, bom-senso, justiça;
  • Morais: generosidade e temperança.

Para Aristóteles a educação parte da imitação e visa levar o educando a adquirir hábitos que formarão nele uma segunda natureza. Nesse processo o educador deve expor o assunto, fazer com que o educando retenha aquilo que foi exposto, e, enfim levá-lo a relacionar os diversos conhecimentos adquiridos à custa de exercícios. Trata-se de uma educação que leva em consideração todas as faculdades que integram a natureza humana, para que o educando alcance a finalidade específica de sua existência, a felicidade. Segundo Aristóteles a educação deve ser pública e comum, porque só o estado pode garantir a formação adequada.

REFERÊNCIAS

FACÃO, E. Poesia, Educação e Política na Grécia antiga. Disponível em http://www.ensaiosfilosoficos.com.br/Artigos/Artigo20/04_Fac%C3%A3o_Ensaios_XX.pdf. Acesso 13.fev.2021.

GUILHON, P.R.S. A concepção de areté nos poetas gregos: Homero e Hesíodo. Disponível em https://fasbam.edu.br/2020/06/02/a-concepcao-de-arete-nos-poetas-gregos-homero-e-hesiodo/. Acesso 13.fev.2021.

JAEGER, Werner. Paidéia: a formação do homem grego. 6.ed. São Paulo: Editora WMF Martins Fontes, 2013.

MARCONDES, Danilo. Iniciação à história da filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein.12.ed –Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2008.

NUNES,César. Da Filosofia do Amor ao Amor à Filosofia. Librum Edições & Editora Brasílica, Campinas, 2017, a.

NUNES, César. Platão e a dialética entre a filosofia do amor e amor à filosofia. Campinas, SP: Librum Editora e Editora Brasílica, 2017, b.

VERNANT, Jean-Pierre. As origens do pensamento grego. São Paulo,Difel, 1984.

VIEIRA, P.E.V. A Gênese da educação grega: da areté homérica àPaideia clássica. Filos.e Educ., Campinas, SP, v.10, n.1, p.166-183,jan./abr.2018–ISSN 1984-9605.

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