Estamos em uma “fofocracia”?

 GRITO CONSERVADOR: O pagador de promessas pagará por cada uma de suas promessas lançadas ao vento no período eleitoral. O preço é alto e a conta chega. A grande questão é: quem tomará as rédeas do discurso conservador e direitista que já escorreu entre os dedos da vez?

 DIVISOR DE ÁGUAS: E o “Moisés” da política local abriu o corredor da renovação por pura incompetência e, paradoxalmente, é o seu maior legado. Hoje, amarga o fracasso eleitoral e o sumiço das dezenas de “amigos”…

 PARADOXO PROGRESSISTA: O paradoxo dos progressistas é abandonar o pensamento pelego que visa tão somente benefícios a classe que ocupa. Não há de fato um compromisso com a prática do discurso que defendem. No caso atual: proteger os mais necessitados e famintos ou garantir os benefícios do emprego que ocupa e cada um que se vire?

 CARÍCIAS PRIVADAS: O mais pernicioso dos políticos são aqueles que privilegiam a nata burguesa em detrimento aos famintos. Não há sistema público quando se divide determinado serviço entre ricos e pobres. Ou se apoia a equidade ou se privatiza tudo e cada um por si…

 FARISEUS: A técnica administrativa moderna é primordial para adotar o discurso de “nomes técnicos” cuja eficiência é aferida pelo carimbo do Tribunal de Contas. Logo, não há governo técnico com o ressuscitamento de fariseus da coisa pública com grandes tatuagens em suas testas: Ficha suja! A fatura chega…

 O MENTIROSO: Onde está o socialista bolsonarista que jurou a todos os cantos um governo anti PT? Anti comunista? Que entregou feudos de poder para igrejas neopentecostais em troca de votos? D’onde está? Fingir demência, não elimina o preço que será cobrado sagazmente…

► CAPACHOS: O laço de confiança entre o gestor e seu comissionado se dá pela confiança. Quando o sujeito força uma nomeação após minutos e minutos de humilhação, ele já entra na máquina com data de validade próxima e fragmenta o pouco de valor que poderia de fato ter…

► FOFOCRACIA: Por outro lado, um governo que investe de poder dos chamados fofoqueiros profissionais dá margem para a autodestruição de todo um projeto político. Os cupins andam de feudo em feudo em busca de informações privilegiadas para conquistar valor ou usar tais informações para proveito próprio. E contrariados, alimentam a oposição com os pontos fracos do projeto vigente. Sim, eis um governo de fofoqueiros…

Confira a coluna semanal no Diário do Rio Claro: http://j1diario.com.br/fofocracia-por-antonio-archangelo/

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