Inacabado

O amor não é eterno
Vive-se de fragmentos de memórias
Química dança, valsa-sentença
Entre pesares e penhores
Flores apodrecem dentro do jarro
Sementes brotarão!
Viverás de retratos
Esperarás aparatos
Que mostrará o quanto foi ingrato
E rude este tal de destino

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