Escrever é como atirar uma pedra!
Na imensidão que divaga…
Eerde tempo discutindo
temas importunos…
Infiéis cegos!
Inúteis intelectuais!
Certos, só os porcos!
Fuçam no que acreditam
E só param quando
a fome saciam…
Enquanto alguns esperam Deus
Outros fuçam a lama…
Enquanto alguns filosofam…
Outros vivem a vã filosofia!
Na imensidão desta ironia
Encontra-se o poeta